, Raison et poétique du sens

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, Précis de grammaire tensive

, Le tumulte modal: de la macro-syntaxe à la micro-syntaxe passionnelle

, Les passions de l'asthme

, Les espaces subjectifs: introduction à la sémiotique de l'observateur

, Sémiotique du discours

, Sémiotique et littérature: essais de méthode

. Apresentação, Do inteligível ao sensível: em torno da obra de, Algirdas Julien Greimas

, Viagem às nascentes do sentido

, Essais de socio-sémiotique III

, Les interactions risquées

. Sobre-o-corpo, Greimas destaca que o contexto espacial, lugar em que encontramos também o homem, não se separa -mas em um primeiro momento foi analisado separadamente

, Il suffit d'inverser le point de vue pour se rendre compte que la seule présence concevable de la signification dans le monde est sa manifestation à l'intérieur de la 'substance' qui englobe l'homme: le monde dit sensible devient ainsi l'objet, dans sa totalité, de la quête de la signification; il se présente, dans son ensemble et dans ses articulations

, Puisque les choses et mon corps sont faits de la même étoffe

, L'homme, en tant que corps, y est intégré à côté d'autres figures, il y est forme comparable à d'autres formes

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, La thématique du sensible 231 est assez complexe, et pas uniquement pour les sémioticiens

. Historiquement, En revanche, l'intelligible était exalté et représentait le lieu de la science, de la raison, de la vérité. Conséquemment, les différents domaines de la connaissance ont très longtemps contenu le sensible à la périphérie, autour des thèmes liés à la subjectivité. Pourtant, il serait naïf de croire que les choses se sont produites d'elles-mêmes, grosso modo. Nous avons procédé à ce petit retour historique, où chaque élément engendre le suivant, afin de simplifier notre parcours. De façon générale, nous constatons que le sensible s'oppose depuis longtemps à l'intelligible. La question s'est donc posée de savoir si l'opposition entre le sensible et l'intelligible est la seule existante ? Dans l'affirmative, chez les Grecs, les stoïciens, les moralistes, les positivistes, les structuralistes, entre autres, le sensible faisait l'objet de préjugés lorsque l'on considérait la relation entre l'homme et le monde

, Nous avons tout d'abord relevé les premières influences exercées sur notre domaine d'intérêt. Depuis Sémantique structurale (1966), publiée par A. J. Greimas, la phénoménologie a accru son influence dans la sémiotique de l'école de Paris. Greimas, dans son premier grand ouvrage, a réfléchi sur la signification, l'élément qui semble définir le « monde humain », et qui le change en « monde de signification ». D'après le maître lituanien, on peut seulement être considéré comme « humain » tant que l'on signifie quelque chose. Il note finalement que l'homme est quotidiennement tourmenté par les significations, Sinon, comment ces deux dimensions sont-elles liées et/ou se superposent-elles ? Face à ces questions, 1966.

, La sémiotique greimassienne a accueilli la proposition de l'oeuvre de Merleau-Ponty à partir du moment où la signification y est conçue au-delà de son aspect cognitif

. Dans, nous adoptons les aspects développés dans les publications concernant le sensible, à savoir : le corps, la perception, les passions (GREIMAS ; FONTANILLE, 1987.

, parmi les autres termes qui appartiennent à ce champ, 1988.

, Nous notons que le second titre de l'ouvrage (« Des états de choses aux états d'âme ») présente à l'avance une solution phénoménologique pour la dichotomie entre le sujet, La Sémiotique des passions, de Greimas et Fontanille, 1991.

L. Figurativité, Cette figurativité appartient donc à l'acte sensoriel, à savoir « le sens en devenir

, « La figurativité se présente comme 'l'écran du paraître' (Greimas), 2000.

, À partir des années 1990, l'influence de la phénoménologie se manifeste dans les études tensives, représentées principalement par Fontanille et Zilberberg (1998) dans Tension et signification, Zilberberg, 2009.

, En fait, dans ce travail, nous avons considéré le sensible comme un hyperonyme, dont les corrélats, que nous avons nommés ici domaines du sensible, sont au nombre de trois : la corporéité, la passionnalité et la sensibilité. Pour chaque domaine, nous avons traité différents termes. Le premier domaine est circonscrit par le corps. Le deuxième, par l'affect, la passion, l'émotion. Le troisième, par la sensation, la perception, la contagion, l'esthésie et l'esthétique. Puis, nous avons déterminé les auteurs qui composeront le corpus de notre étude, Ces exemples sur le mode d'influence de la phénoménologie sur la pensée greimassienne et post-greimassienne nous permettent de comprendre la prééminence de la dimension sensible dans le raisonnement sémiotique. Nous n'avons cependant montré qu'un aspect du sensible

, Eric Landowski et sa socio-sémiotique

, Jacques Fontanille et sa sémiotique des empreintes (pratiques et formes de vie)

, Le propos de notre thèse est de répondre alors aux questions suivantes

, Comment le concept de sensible est-il évoqué et élaboré dans l'oeuvre de Greimas et, par conséquent

, Comment le sensible a-t-il été systématisé méthodologiquement ? Comment est-il conçu dans la sémiotique post-greimassienne ?

, Comment les sémioticiens qui ont participé à la construction de la théorie décrivent-ils explicitement le sensible ? Comment le définissent-ils ? Le sensible est-il en convergence avec le concept ? Autrement dit, le sensible figure-t-il dans la rhétorique et

, Que peut-on considérer aujourd'hui comme une sémiotique du sensible ? Afin de répondre à ces questions, nous avons proposé les principes de l'historiographie linguistique, notamment ceux de Koerner, Swiggers, 1996.

. Murray, comme méthode de recherche pour notre thèse, 1994.

, sein de la sémiotique greimassienne et post-greimassienne, en contextualisant son émergence et sa permanence dans les études sémiotiques contemporaines. Pour ce faire, nos objectifs spécifiques étaient les suivants : Les troisième, quatrième et cinquième chapitres sont consacrés aux analyses, chacun d'eux traitant d'un domaine, Comme considérations finales, nous avons rappelé les questions de la recherche et les réponses possibles, en tenant compte des objectifs

, En raison de l'espace imparti pour ce résumé, seuls quelques aspects de chaque chapitre ont été présentés

, La méthodologie [?] les propriétés accessibles à la pensée sauvage ne sont pas les mêmes que celles qui retiennent l'attention des savants. Selon chaque cas, le monde physique est abordé par des bouts opposés : l'un suprêmement concret

, et soit sous l'angle des qualités sensibles, soit sous celui des propriétés formelles (La pensée sauvage, p.356, 1962.

, Pour analyser notre objet, à savoir l'émergence et la permanence du sensible dans la sémiotique discursive, nous avons privilégié la méthode de l'historiographie linguistique en utilisant les principes qui répondent le mieux aux réquisits des objectifs établis pour cette thèse

, Pour Koerner (1996), l'historiographie est la façon d'écrire l'histoire en suivant des principes et il convient de garder à l'esprit qu'elle est une activité consciente par rapport à l'historiographe. Selon Altman (2009), cette activité est en fait une discipline à vocation scientifique, dont les buts principaux sont de décrire et d'expliquer le développement du fait linguistique étudié, sans le dissocier de son contexte (social et culturel) temporel. Chez Swiggers (2009), nous retrouvons une définition semblable à celle d'Altman : il s, L'historiographie linguistique correspond grosso modo à la manière dont nous écrivons l'histoire des études de langage et de langue, et dans notre cas, l'histoire des études de sémiotique

, La tâche n'est pas si aisée, car l'accès aux sources peut poser des problèmes. Cependant, l'historiographe peut aujourd'hui s'affranchir des sources officielles et rechercher ses données parmi une variété de documents disponibles, par exemple, les entretiens, les images, les statistiques, etc. Nous avons repris plusieurs exemples d'historiographie « sauvage », en hommage au texte de Fontanille, « les voies (voix) de l'affect, consacrée à Merleau-Ponty. Nous sommes alors en mesure de constituer ici un quatuor d'hommages et de références historiques : Merleau-Ponty -Lévi-Strauss -Greimas -Fontanille, 1968.

, car il est pertinent de penser que, de temps à autre, une discipline comme la sémiotique fera elle-même son retour historique. Pour nous aider dans cette typologie, nous avons utilisé le texte de Jean Cristtus Portela « Histoire des idées sémiotiques : entre chroniqueurs et innovateurs » (2018) 235 . Selon Portela, tous les sémioticiens sont un peu historiographes en raison de la nature de leur activité. Les chroniqueurs, il cite Anne Hénault (Histoire de la sémiotique, Nous poursuivons notre analyse sur les historiographies « sauvages » écrites par les sémioticiens eux-mêmes, 1982.

C. Zilberberg, , 1988.

, De surcroît, le corpus de cette thèse nous a permis de noter que cet aller-retour sur l'histoire de la sémiotique est une pratique courante chez les sémioticiens, dont l'intention est souvent de montrer les ruptures et les continuités théoriques. De ce point de vue, les ruptures sont normalement très proches du leader de l'école de Paris -Greimas. Nous avons exploré cette hypothèse dans la section suivante

, Ce type d'historiographie « sauvage » est perceptible chez Fontanille lui-même ; une méthode d'écriture se manifeste chez cet auteur, 1995.

, Fontanille fait une synthèse des accomplissements de la théorie (l'espace tensif, la perception, la modulation, 1998.

, Fontanille procède à un retour sur la théorie. Il nous présente certaines définitions spécifiques (le carré sémiotique, le parcours génératif, la narrativité, etc.), les changements, les éléments repris par la théorie ainsi que les modalités d'évolution continuelle de la sémiotique, Lorsqu'il rédige l'introduction de ces deux ouvrages

, même contredire c'est prolonger, que ce soit approuver, développer, contredire ou amender, c'est prolonger. Donc, ça, c'est une science cumulative et c'est la seule manière de savoir quand il y a de véritables ruptures. Imaginez que les physiciens, ils aient travaillé comme les sémioticiens, História das ideias semióticas: entre cronistas e inovadores, 2018.

, etc.), comme nous l'avons décrit précédemment, Ce faire du sémioticien est très repérable parmi ses oeuvres (FONTANILLE, 1995.

C. Hénault and . Et-fontanille-;-chez-landowski, nous retrouvons la même démarche : l'ouvrage Do inteligível ao sensível : em torno da obra de Algirdas Julien Greimas, dirigé par Landowski et Ana Cláudia de Oliveira, publié par la maison d'édition EDUC, nous montre, du point de vue historiographique, que ces informations sont indispensables pour la fondation du réseau de recherche

A. J. Em-torno-da-obra-de, De cet ouvrage collectif, nous pouvons extraire, dans les pages de présentation, une contribution de Landowski sur l'histoire de la théorie. En outre, Landowski note que la fragmentation et l'unification figurent en même temps dans le parcours sémiotique, 1995.

, Ces différents aspects du groupe, la formation et la dispersion, ont été repris dans la section suivante

L. Un-concept-en, histoire du savoir occidental, l'historiographie et la sémiotique se présentent comme deux nouvelles disciplines à vocation scientifique. Le domaine de l'historiographie présente des spécialisations que nous aurions pu intégrer dans nos analyses, mais nous avons préféré considérer les efforts méthodologiques propres à deux écoles, si tant est que l'on puisse les dénommer ainsi, l'école allemande, sous la direction de Konrad Koerner (Pierre Swiggers), et l'école française, fondée par Sylvain Auroux. Cette réduction peut sembler excessive, mais elle convient au développement de notre étude, En somme, nous avons repris les principes de Koerner, 1992.

. Tout-d'abord, nous avons repris les trois principes proposés par Koerner (1996) pour l'interprétation des sources de la recherche : la contextualisation, l'immanence et l'adéquation. Le premier principe, la contextualisation, concerne le climat d'opinion, autrement dit l'esprit de l'époque (le zeitgeist). Le deuxième, l'immanence

L. Troisième,

, Le parcours de l'historiographe commence lorsqu'il entre en contact avec son oeuvre cible. Pour renforcer notre méthode immanente, nous nous sommes alors fondée sur la formule célèbre de Greimas: Hors du texte, Dans le but d'illustrer ces trois principes chez Greimas, nous avons repris une anecdote à propos de la publication de Sémantique structurale

. Ainsi and . Dans-le-contexte, Notre histoire débute avec les troubles liés aux deux Guerres mondiales (cf. figure 1) et, dans le même temps, avec les révolutions scientifiques, telles que la théorie de la relativité, le Big Bang, autrement dit, selon les termes de Kuhn, par de vrais changements paradigmatiques dans la science et la manière de faire de la science, 1911.

. Lévi-strauss, . Greimas, . Lacan, . Barthes, . Genette et al., Les lecteurs de Greimas savent que les modèles actantiels et de transformation narrative sont une « reformulation » du travail du russe V. I. Propp, publié en 1928 dans Morphologie du conte merveilleux, à une époque troublée de l'histoire russe. La première édition en langue anglaise, avec une traduction de Laurence Scott, paraît en 1958, sous le titre The morphology of folktale, Lors des années de gloire du structuralisme, la linguistique a joué un rôle majeur pour les autres sciences sociales. Le résultat ? Plusieurs penseurs ont dirigé leurs efforts vers le structuralisme, 1908.

R. Jakobson, l'un des responsables du Comité de promotion des études culturelles slaves avancées. Bien plus tard, 1997.

, Par exemple, lors de la première édition de la Morphologie, seulement 1600 exemplaires ont été imprimés et l'introduction de l'ouvrage en occident, Propp/Lévi-Strauss debate in retrospect », dans lequel il fournit de précieuses informations historiques

T. Sebeok, Trois ans avant, Lévi-Strauss participait à un symposium sur le mythe, 1958.

, depuis la Seconde Guerre mondiale et pendant la Guerre froide, les échanges académiques entre l'URSS et les États-Unis n'étaient pas si rares. Le titre de l'ouvrage d'Engerman est Know your enemy, Selon Engerman, 2009.

, On ne saurait donc écarter l'idée que cette institution, à travers ces rencontres fortuites, ait aussi participé à cette promotion des études slaves. Nous pouvons nous risquer à affirmer que, sans les efforts collectifs et intellectuels lors de la Guerre froide ni les échanges entre les deux pays, qui ont amené à la lecture de Propp par Lévi-Strauss

, Dans la section suivante, nous avons repris les principes historiographiques et nous y avons joint certains principes sémiotiques afin de nous seconder lors des analyses

C. Semiotique, Reprenons nos choix des principes d'analyse : nous avons traité, dans les oeuvres sémiotiques, les aspects liés aux influences. Pour ce faire, Koerner (2014a) a établi trois procédures : l'étude de la biographie (le background), l'étude comparative entre les textes publiés et non publiés de l'auteur (l'évidence textuelle)

C. Swiggers, la recherche procède selon trois phases distinctes, à savoir la description, l'interprétation et l'explication. Pour leur accomplissement, trois paramètres sont pris en compte : la couverture, la perspective et la profondeur. La première phase, la description, concerne la sélection des documents, la période, le champ géographique et la thématique de l'objet. La deuxième, l'interprétation, inclut deux perspectives, l'une interne et l'autre externe sur les idées et les pratiques liées à ces idées. Enfin, la troisième, l'explication, 2007.

. Swiggers, parle en outre d'un autre type d'analyse par « components », qui sont divisés en heuristique, herméneutique et reconstruction systématique. Le « component » heuristique est celui du traitement des sources, de la poursuite des matériels, des informations et de leurs contextes. Le « component » herméneutique nous ramène à l'analyse et à l'interprétation du corpus qui prend en compte le contexte avant et après la production du savoir. Finalement, le dernier « component », celui de la reconstruction systématique, 2015.

C. Auroux, En revanche, leurs publications en comportent. Ce sont donc les parutions des publications qui constituent des événements. Les principes définis par Auroux se fondent alors sur un point de vue plus philosophique à propos de l'histoire des idées. Selon l'auteur, le premier principe consiste à situer l'objet par rapport à un champ de phénomènes (définition Le bricolage historiographique Ce terme de « bricolage, les savoirs ne peuvent pas être traités comme des événements, car ils n'ont pas de dates, 2008.

, Lévi-Strauss a construit son interprétation des mythes en utilisant la notion de bricolage, et, pour l'anthropologue, cette notion serait fondamentale pour la pensée humaine : « En effet

. Lévi-strauss and . Le-bricolage-n'est-pas-le-fait-de-la-seule-pensée-sauvage-;-la-pensée-scientifique, Par ailleurs, Floch utilisera cette notion afin de parler de la praxis énonciative dans le visuel, pp.6-7, 1995.

, Selon Floch, ce chemin est possible, car il évoque, pour la problématique de l'identité, des rapprochements entre plusieurs domaines : l'anthropologie, la philosophie et la sémiotique. Finalement, Floch laisse le soin au lecteur de sanctionner son texte, car il s'est lui-même montré « un peu (trop) bricoleur » dans l'écriture de son travail. Sans renoncer à son défi, il souligne «, Nous pouvons homologuer cette idée avec le fait que le savant bricole aussi quand il cite, quand il apporte de nouvelles voix dans son texte

L. , Le bricolage nous a donc été utile pour penser les stratégies de réécriture : par exemple, l'ouvrage Passions sans nom, publié par Landowski en 2004, est presque entièrement constitué, à l'exception du chapitre trois, comme l'auteur le signale, de textes qui ont déjà été publiés, et qui ont été réécrits pour cette nouvelle oeuvre

D. Greimas, I. Sens, and . Ii-;-chez-fontanille, Soma et séma et Corps et sens ; chez Zilberberg, Précis de grammaire tensive et Éléments de grammaire tensive, pour ne citer que ces publications. Nous saisissons ici la vie du sémioticien en tant qu'auteur, qui expose à son énonciataire un texte se déplaçant dans le temps et l'espace, et dont la finitude temporelle peut être fracturée par la réécriture. L'oeuvre a une fin momentanée. À l'instar de Floch

, Au sein des analyses de cette thèse, nous avons noté cette adéquation avec, par exemple, le parcours passionnel canonique, la source de sa première formulation et ses modifications au fil du temps. Par conséquent, nous avons nommé adéquation conceptuelle un changement dans le développement intellectuel de l'auteur à propos d'un point spécifique, d'une idée, d'un parcours, d'un concept, etc. ; un changement récupéré par les évidences textuelles dans l'activité d'immanence, par les citations et la contextualisation -le zeitgeist. Ces deux notions permettent, par le procès de réécriture et de re-publication, d'observer les changements de point de vue, d'esthétique, la nécessité d'ajouter, de clarifier, d'écarter certains autres points. Tous ces aspects sont en mesure de contribuer à la reconstruction systématique d'une historiographie

, Dans la section suivante, nous avons abordé la formation du groupe de spécialité de

, Greimas, sa dispersion et sa réception au Brésil, ainsi que les deux principes pour sélectionner le corpus de cette thèse

, Quatre stades composent la formation de ce groupe et, dans cette étude, nous avons procédé à l'historiographie de la formation du groupe greimassienreconnu aussi comme l'école de Paris. Nous avons recherché des hypothèses sur la dispersion intellectuelle et géographique du groupe, ce qui nous a aidée à élaborer l'étude du sensible dans la ou les sémiotiques du discours. Le premier stade est celui de la normalité, qui reprend les travaux de Mullins, 1973.

, L'intracommunication augmente également et l'extracommunication diminue

, Le second stade correspond à la formation du groupe -le cluster, Les participants savent Propriétés sociales et intellectuelles du groupe l'École de Paris, pp.1965-1979

G. Bucher, C. Michel-de-certeau, C. Chabrol, J. Clément, J. Cohen et al., Groupe de recherches sémio-linguistiques (GRSL) -Laboratoire d'anthropologie sociale de l'École pratique des hautes études et du Collège de France Participants, 1965.

, « The interaction of semiotic constraints », publié par Greimas et François Rastier, dont le modèle deviendra le carré sémiotique -1968, Revues 1978 : création du Bulletin du GRSL -Greimas comme directeur et Anne Hénault à la rédaction. 1979 : création des Documents du GRSL -Greimas comme directeur et Éric Landowski à la rédaction

F. De-thomas and . Broden, , p.43, 1994.

, eu égard à nos objectifs, notre étude historique s'est plutôt orientée vers les groupes d'institutions de l'État de São de Paulo, le Groupe d'études sémiotiques de l'Universidade de São Paulo (GES-USP), sous la direction d'Ivã Lopes (et Norma Discini, Waldir Beividas

. Araraquara, C. Le-groupe, and . De-sémiotique-appliquée, Matheus Nogueira Schwartzmann

. Bauru and G. Le, études sémiotiques en communication (GESCom-UNESP, avec Maria Lúcia Vissotto Paiva Diniz, Jean Cristtus Portela et Ana Sílvia Lopes Médola, parmi d'autres, pp.157-158

, chez certains chercheurs, deux approches occupent un espace significatif et se distribuent entre deux universités de São Paulo : l'Universidade de São Paulo, pour la sémiotique tensive, et la Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, pour la socio-sémiotique. L'approche de de Jean Portela, qui, à cette époque, travaillait à Bauru. Le professeur Portela poursuit aujourd'hui ses travaux en Araraquara et participe aux côtés de Matheus Nogueira Schwartzmann, d'Edna Maria Nascimento et d'Arnaldo Cortina, Au fil du temps, la constitution de ces groupes s'est modifiée -comme nous l'avons déjà observé à propos de la formation et de la dispersion des groupes de spécialités. Selon Barros, 1956.

S. Structurale,

, ] Maupassant. La sémiotique du texte : exercices pratiques, 1976.

, Du sens II : Essais sémiotiques, 1983.

, Les passions -explorations sémiotiques, 1986.

, De l'imperfection

]. Greimas, A. J. Fontanille, and J. , Sémiotique des passions. Des états de choses aux états d'âme, 1991.

, Claude Zilberberg, vol.5, 1988.

. Architecture, P. Dans-«-eupalinos-»-de, and . Valéry,

, Précis de grammaire tensive

, Éléments de sémiotique tensive

J. Fontanille,

, Le tumulte modal : de la macro-syntaxe à la micro-syntaxe passionnelle

, Les passions de l'asthme

, Les espaces subjectifs : introduction à la sémiotique de l'observateur

, Sémiotique du discours

, Sémiotique et littérature : essais de méthode

S. Soma,

, Apresentação. In: Do inteligível ao sensível : em torno da obra de Algirdas Julien Greimas, 1995.

, Viagem às nascentes do sentido

, Essais de socio-sémiotique III

A. J. Greimas and J. Courtes, Sémiotique -Dictionnaire raisonné de la théorie du langage

A. J. Greimas and J. Courtes, Sémiotique -Dictionnaire raisonné de la théorie du langage

J. ;. Fontanille and . Zilberberg, Tension et signification
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-01162800

, Nous y retrouvons un lien avec la définition du sens du Petit Robert. Sur la base de ces deux définitions plus larges du sensible, nous avons repris, dans la sémiotique, les lexèmes de notre analyse (classés ici par ordre alphabétique) : affect, contagion, corps, émotion, esthésie, esthétique, passion, perception et sensation. Nous avons distribué ces lexèmes selon trois dimensions : la corporéité, la passionnalité et la sensibilité. La corporéité est le domaine du corps, notre véhicule au monde (un monde qui est aussi un corps -Körper), qui nous permet de l'appréhender par la sensibilité et la passionnalité. Le domaine de la sensibilité inclut les termes sensation, perception, contagion, esthésie et esthétique. Le domaine de la passionnalité inclut les termes affect, passion et émotion. Tous ces aspects, qui figurent dans le schéma les domaines et les termes du sensible (cf. figure 8) 238 , nous rappellent le sensible. Les analyses de la passion, de la perception et du corps apparaissent dans la prochaine section. Nous avons opté pour cet ordre, car nous suivons, Le corpus une fois défini, nous avons procédé aux analyses. Nous avons tout d'abord établi une cartographie du sensible, comme nous le verrons dans la section suivante, puis nous avons examiné chez ces auteurs les trois domaines du sensible. par conséquent désirable, et insensé est dysphorique

. S'agissant-ici-d'un-résumé-de-thèse, avons pas repris les pages consacrées à chaque domaine. Récupérer le moment exact où débute la passion chez Greimas est loin d'être une tâche aisée. Les sémioticiens les plus compétents divergent sur ce type de problématique (voir ZILBERBERG, 2006, virage modal, FIORIN, 2007.

. Toutefois and . De-fontanille, Les voies (voix) de l'affect, 2017.

, Une première version a fait figurer la contagion dans le domaine de la sensibilité

G. Colóquio-internacional, , 2017.

A. V-congresso-internacional-da, UFF/RJ, 2017.

, Congrès AFS 2017 : Greimas aujourd'hui, 2017.

D. E. Vii-seminário, N. A. Semiótica, and . Usp, , 2017.

A. J. Greimas-;-uma-homenagem-ao-centenário-de-algirdas-julien and . Greimas, point de départ le plus éloigné : les recherches sur les passions, ou les pré-recherches consacrées à ce terme, ont commencé dans Sémantique structurale même, lorsque Greimas opère une réduction de l'inventaire de Souriau, dont les forces thématiques qu'il présente relèvent en quelque sorte du sensible (l'affectif et le passionnel sont traités en termes de désirs/nécessités et craintes), attendu que la réduction finale de Greimas aboutit au couple obsession vs phobie (FONTANILLE, 2017), Ainda para e sobre Algirdas Julien Greimas

. Dix and . Sémantique, Greimas publie son premier manuel, Maupassant

. Maupassant, Nous pourrions argumenter que cet extrait appartient au terme de la perception ou même du corps. Or, nous sommes en présence d'un changement d'état d'âme des sujets qui cherchent la joie, et, pour y parvenir, ils se réduisent phénoménologiquement en s'unifiant (en participant) à l'univers, p.132, 1883.

«. Rousseau, et entre guillemets : « état d'âme » et « sentir avec plaisir son existence ». Nous disposons alors des vestiges pour retrouver l'extrait du texte-cité auquel l'auteur fait référence afin de favoriser et de développer son analyse, en associant l'intelligible et le sensible dans une sémiotique des années 1970, connue comme classique et générative. Nous reprenons donc l'extrait de l'oeuvre de Rousseau utilisé par Greimas, Les rêveries du promeneur solitaire, de 1782 : Quand le soir approchait, je descendais des cimes de l'île et j'allais volontiers m'asseoir au bord du lac, sur la grève, dans quelque asile caché ; là le bruit des vagues et l'agitation de l'eau fixant mes sens et chassant de mon âme toute autre agitation la plongeaient dans une rêverie délicieuse où la nuit me surprenait souvent sans que je m'en fusse aperçu. Le flux et reflux de cette eau, son bruit continu mais renflé par intervalles frappant sans relâche mon oreille et mes yeux, suppléaient aux mouvements internes que la rêverie éteignait en moi et suffisaient pour me faire sentir avec plaisir mon existence, sans prendre la peine de penser. De temps à autre naissait quelque faible et courte réflexion sur l'instabilité des choses de ce monde dont la surface des eaux m'offrait l'image : mais bientôt ces impressions légères s'effaçaient dans l'uniformité du mouvement continu qui me berçait, et qui sans aucun concours actif de mon âme ne laissait pas de m, Greimas pose une intertextualité possible entre la bonne pêche de Maupassant et la description de Rousseau. Nous y retrouvons la citation, opération de mélange, à la tonicité moyenne, car nous n'avons pas de citation totale indirecte ni d'assimilation complète, p.126

, En fait, nous avons deux auteurs, la transformation d'état du sujet par l'effacement des activités du sujet de faire, comme l'interprète Greimas, via la perception

, Ainsi, pour une bonne pêche, les personnages de Maupassant doivent remplir trois conditions

S. Greimas, toutes ces conditions sont négatives, comme nous l'observons dans les transformations suivantes, 1976.

, « ils n'écoutaient plus rien

, « ils ne pensaient plus à rien

, Par conséquent, sur le plan figuratif, une bonne pêche est la joie et la conscience que ce soit la pêche. Greimas réalise ici une analyse phénoménologique, car la construction du sens passe par la visée du sujet du phénomène de monde, par ses perceptions, sensations et passions. Nous pouvons conclure que la passion figure aux prémices de la sémiotique, ils nient leur intelligence interne et l'affect que le sujet reçoit du monde -l'intéroceptivité, 1980.

, Les segments modaux sont choisis et potentialisés selon une sensibilisation qui les précède. D'après Greimas et Fontanille, cette sensibilisation ne peut être appréhendée que par ses effets, « [?] une fois que, la praxis énonciative ayant fait son oeuvre, l'effet de sens passionnel est devenu un stéréotype, et le stéréotype un primitif passionnel dans un usage donné » (GREIMAS ; FONTANILLE, p.156, 1991.

». Fontanille, Durant la pathémisation, la phase suivante, une transformation thymique se produit, dont le résultat est une émotion, p.93, 1991.

, L'émotion permet l'observation du comportement chez le sujet, FONTANILLE, p.270, 1991.

F. À-propos-de-la-rédaction-de-l'ouvrage and . Révèle, Sémiotique des passions, c'est autre chose : il y avait le recueil des notes de séminaire de Greimas (deux années consacrées aux passions), un recueil qui a été par ailleurs mis à disposition des chercheurs à la bibliothèque du Centre de Recherches Sémiotiques de Limoges. C'est à partir de ces notes que j'ai tout rédigé, 2006.

, passionné, qui sera évalué éthiquement et esthétiquement. Les deux auteurs nomment moralisation cette dernière phase du parcours passionnel canonique

. Fontanille, Selon Bertrand (2003), ce parcours, qui est semblable au parcours narratif canonique, p.271, 1991.

D. Lima, Fontanille a modifié une troisième fois ce parcours, en 1999, dans Sémiotique des passions. Le résultat était le suivant : éveil affectif -disposition -pivot passionnel -émotion -moralisation. L'éveil a remplacé la disposition, afin d'éviter toute confusion avec la constitution du parcours, et le pivot passionnel a fait son apparition. Pour Fontanille, il s'agit d'une étape majeure, car elle affecte le plan figuratif : « [?] c'est elle qui fixe dans la mémoire sensible du sujet les scènes typiques, Selon Lima, vol.21, p.81, 2014.

, En conclusion, Fontanille souhaite que la gestation de ce parcours soit moins longue que celle du parcours canonique narratif. Trois ans après, dans « Les passions de l'asthme », apparaît la première formulation du parcours passionnel canonique. Lorsque Fontanille analyse l'asthmatique, il s'aperçoit que ce dernier adhère à l'éthique de la rétention à cause du nouvel apprentissage qu'il lui est imposé dès le moment où il découvre la maladie (FONTANILLE, 1989). À propos de ce parcours de l'asthmatique, le sémioticien explique : La moralisation du comportement présuppose donc la sensibilisation, qu'elle est chargée de réguler. On distinguera à cet égard la « souffrance » proprement dite, avec ses formes variables, sa durée, de la « sensibilisation » qui, par le jeu des focalisations et des interactions entre le patient et l'entourage apparaît comme une véritable « performance sensible », un « acte » qu'il convient de distinguer de sa conséquence. La « sensibilisation » elle-même présuppose une « disposition », cette « identité modale » dynamique, Les passions », de 1986, l'article de Fontanille « Le tumulte modal : de la macro-syntaxe à la microsyntaxe passionnelle » évoque à la fois le parcours passionnel canonique et le sujet potentialisé (voir Fontanille, pp.38-39, 1986.

, Nous savons maintenant que ce parcours sera reformulé pendant au moins 13 ans, et nous pouvons considérer que le parcours présenté dans la Sémiotique des passions correspond en fait à sa deuxième reformulation. Nous sommes en présence de l'exemple parfait de l'adéquation intellectuelle (un sous-type du bricolage historiographique), car le parcours passionnel est un modèle spécifique

, Dans la section suivante, nous nous intéressons au terme contagion ainsi qu'à la manière

, Chez Landowski, elle figure d'abord dans l'article « Viagem às nascentes do sentido, Le terme contagion apparaît chez Fontanille dès 1989 dans le texte « Les passions de l'asthme », comme nous l'avons observé dans la citation antérieure à propos de la moralisation, 1991.

L. , Cette étude de Fontanille se focalise sur l'identité modale du sujet. À propos de l'auto-engendrement modal, Fontanille note que quelque chose survient à l'asthmatique ainsi qu'aux gens qui lui sont proches. Selon le sémioticien, il s'agit d'une syntaxe intermodale contagieuse. Les difficultés ressenties par l'asthmatique pendant l'acte de la respiration sont semblables à celles pour éprouver le monde, telles qu'elles sont exprimées dans les entretiens par des sujets qui parlaient de « rétention affective, Nous entamons ce parcours avec l'article de Fontanille, p.17, 1989.

C. Landowski, une première esquisse de la contagion du sens par la sociosémiotique se manifeste. L'auteur analyse l'appréhension d'une oeuvre d'art, la rencontre esthétique, puis se demande s'il serait possible, dans ce cas, de séparer l'émergence du sens du faire sentir ? Selon lui, l'esthétique et l'esthésique restent indissociables, particulièrement dans l'oeuvre d'art. Il donne l'exemple de l'avertissement adressé aux visiteurs d'un musée : « Il est interdit de toucher ! ». Ce simple énoncé démontre qu'il existe « une invitation claire à rappeler que, dans la recherche de notre plaisir (ou du sens -c'est presque la même chose), nous ne pouvons pas séparer la composante esthésique de l'esthétique, p.243, 1996.

. De-surcroît, Landowski souligne que les manifestations du corps de l'autre dans notre quotidien suscitent chez nous une présence, c'est-à-dire un mode d'être qui peut être transféré (LANDOWSKI, 1996)

, um claro convite a recordar que, na procura do nosso prazer (ou na do sentido -é quase a mesma coisa), não se pode separar o componente estésico do estético, e vice-versa, p.38, 1996.

, où se produit également une identification entre deux corps, et il s'agit d'un type de perturbation qui provoque une participation (de degrés variables) à notre expérience extériorisée par sympathie (LANDOWSKI, 1996, p. 39). Par conséquent, pour Landowski, le sens est senti. Nous ne savons pas dans quelle mesure Landowski ignorait les textes de Fontanille sur la contagion. Cependant, sous plusieurs aspects, leurs approches sont semblables, quoique leurs points de départ diffèrent (l'asthme, le désespoir chez Fontanille ; et les passions sans nom chez Landowski), Les préférences théoriques et autres peuvent être ressenties à divers moments dans le groupe, 2004.

S. Bueno, Landowski étudie les esthésies de l'ordre du collectif, qui surviennent en raison de la contagion, c'est-à-dire qu'il s'agit d'une manière de faire être, dont la condition minimale est le contact du corps à corps. C'est l'interaction entre les actants dans la présence de chacun, 2010.

, En ce qui concerne le primat de l'affectivité, lorsque Zilberberg aborde la tensivité, en tant que structure générale, il explique que l'esthésie et la phorie, longtemps marginales, ont définitivement pris leur place au sein des catégories de « premier rang » dans la théorie : « Aussi, loin d'admettre et comme à contre-coeur l'affectivité, de la cantonner à la fonction modeste de complément circonstanciel de manière, nous recevons l'affectivité, sous la dénomination d'intensité, comme grandeur régissante du couple dérivé de la schizie inaugurale, p.19, 2002.

. Eu, Au niveau des modes d'existence de ces termes-objets, Greimas traitera la perception en tant qu'identité et continuité. Le premier terme est un élément essentiel dans l'appréhension de deux termes-objets qui ont besoin de l'identité et de la différence. Le second est lié

D. Beividas, la perception n'apparaît chez Greimas que pour résoudre les apories de la théorie, 1987.

, Ce premier Greimas considère l'acte perceptif comme le primat. Beividas (2011) pense cependant que l'acte sémiologique a une antécédence et qu'il est le primat heuristique de l'acte perceptif, cette perspective, le sémioticien brésilien développera ses études sur la sémioception, 2011.

, chez Greimas et Fontanille, le rôle de la perception dans l'interaction entre le monde et l'homme, comme l'élément principal pour comprendre ce monde du sens : [?] c'est la perception comme interaction de l'homme et de son environnement qui est la pierre de touche dans nos efforts pour comprendre le monde du sens commun et que c'est le corps propre qui permet à ce monde l'accès à l'univers du sens. Corps sentant, percevant, réagissant ; corps mobilisant tous les rôles épars du sujet, en un raidissement, un sursaut, un transport. Corps comme barrage et arrêt, conduisant à la somatisation, Avant d'aborder la sensibilité dans les manuels et les synthèses de sémiotique, nous reprenons, p.324

C. Greimas and . Fontanille, À vrai dire, le corps est le médiateur entre l'homme et le monde. Il s'agit d'un corps sentant, percevant, somatisant, de ce lieu entre la pathémisation et l'émergence dans la sémiotique des modes d

, Les manuels et les synthèses de la sensibilité Nous avons déjà relevé chez Greimas certains extraits de son manuel Maupassant afin de montrer comment le sensible est présent dès la première période de la sémiotique classique. Nous nous intéressons désormais aux manuels et aux synthèses des post-greimassiens. Un besoin ou un fort désir d'écrire ces manuels et ces synthèses de sémiotique semble en effet animer ces chercheurs. À titre d'exemple, nous citons, chez Fontanille, Sémiotique du discours et Sémiotique et littérature, chez Landowski, Les interactions risquées et chez Zilberberg, Éléments de grammaire tensive

, est explicitement écrite comme un manuel. Fontanille affirme, dans le prologue, que son ouvrage est un manuel dédié aux étudiants, de la licence au doctorat, ainsi qu'à tous ceux qui sont intéressés par le sujet. L'objectif principal est de présenter une synthèse de la sémiotique entre les années, 1980.

. Lorsqu, Fontanille opère alors une réduction entre, d'une part, la perception et la signification et, d'autre part, la forme d'un système de valeurs. Selon Fontanille (1998), les premiers termes concernent l'émergence de la signification dans la perception. Il s'agit, d'un côté, de la perception du monde extérieur -ou l'expression -qui produit les signifiants et, de l'autre, de la perception du monde intérieur -vouée aux aspects du sensible

, Ensuite, une fois les perceptions en interaction, les positions différentielles

, Cette partie est en quelque sorte forte semblable à celle où, 1998.

, Greimas présente sa définition de la structure dans Sémantique structurale ainsi qu'à ce qui se rapporte à l'articulation entre le plan extéroceptif et intéroceptif par la proprioception

, La sensibilité est donc toujours présente dans ces premiers travaux et nous poursuivons notre cheminement par un petit saut temporel de huit ans, deux synthèses sémiotiques sont publiées : Éléments de la grammaire tensive, 2006.

. Landowski, une publication qui suit une approche socio-sémiotique. Ces deux titres sont plus spécifiques que celui de Fontanille, qui essayait de synthétiser la sémiotique dans un cadre général. Les deux autres auteurs réalisent une synthèse plus proche de leurs propres domaines respectifs

B. Selon-sémir, l'ouvrage Éléments présente un bref parcours des travaux de, 2007.

. Zilberberg, car il procède de ses publications -il s'agit précisément d'un cas de bricolage historiographique -Essai sur les modalités tensives, 1981.

, Tension et signification, 1998.

, De cette forme dictionnairique, les Éléments héritent de deux manières : d'abord, en se donnant à lire après le dictionnaire, c'est-àdire après que le vocabulaire théorique a été entièrement parcouru. Il y gagne immédiatement en cohérence, et l'on n'y trouve pas les hésitations habituelles à ce genre de projet. Ensuite, il présente un Glossaire, Badir attribue le statut de « dictionnaire » à cette oeuvre pour les raisons suivantes : [?] Tension et Signification, parut en, 1998.

, Le Glossaire est une entreprise (admirable) d'élucidation des emprunts terminologiques et des fonctions conceptuelles (BADIR, 2007.

, est très proche d'une historiographie « sauvage », puisqu'il nous montre certains aspects paratextuels, tels que le sommaire, le nombre de citations attribuées à Hjelmslev (136 fois), parmi d'autres informations qui contribuent à la compréhension de l'ouvrage sous notre perspective

L. Dans-le-but-de-montrer and . Sensibilité, Au deuxième chapitre, sur les valences tensives et les valeurs, la perception apparaît surtout via la phénoménologie de Cassirer, outre Merleau-Ponty. Chaque sémioticien, pour développer sa théorie, semble démontrer une préférence philosophique : « tous les grands » phénoménologues sont certes cités

C. Sartre and . Valéry, autres, sont les philosophes qui apparaissent le plus fréquemment. Cassirer nous est donc présenté pour sa conception du « phénomène d'expression

, Par exemple, le froid ou le chaud (selon Cassirer, cité par Zilberberg) s'adaptent, par la perception concrète, à une tonalité d'expression qui est à la fois déterminée et spécifique. Cette tonalité appréhende dans l'objet son mode d'apparition « globale », une propriété quelconque, et ce, les qualités sensibles et les propriétés expressives ne forment pas seulement une structure, 2006.

, Nous terminons ce commentaire sur la perception avec l'article « Pour saluer l'événement », car il constitue un complément des Éléments, Nous citons, vol.son épigraphe

«. Chaque, et toi-même qui te perçois par événements (et qui en es un à cet instant) tu es aussi capacité d'événements, -qui elle-même en est un, ZILBERBERG, p.1, 2008.

, Les interactions risquées. Lorsqu'il aborde la marginalité du sens, Landowski décrit, via Barthes, 1975.

. Merleau-ponty-; and . Greimas, note 4) révèle que Landowski fait référence à l'oeuvre de Barthes et de Merleau-Ponty. Plus loin dans son texte, Landowski lance son hypothèse selon laquelle le sens, plutôt que d'imposer sa présence, reste toujours à conquérir ; il considère l'expérience du sens de la même manière que Greimas dans De l'imperfection (deuxième partie du livre) -d'où la présence, plus haut, de nos points d'interrogations pour les années de publication, p.10, 1945.

S. Landowski, Pour notre part, la cohérence citationnelle est inversée, puisque Greimas utilisait la proposition selon laquelle nous sommes condamnés au sens dès Sémantique structurale : « On est naïvement étonné quand on se met à réfléchir sur la situation de l'homme qui, du matin au soir et de l'âge prénatal à la mort, est littéralement assailli par les significations qui le sollicitent partout, par les messages qui l'atteignent à tout instant et sous toutes les formes, Greimas répétait souvent une formule étrange, que Barthes avait empruntée à Merleau-Ponty (LANDOWSKI, p.273, 1966.

, Après avoir établi les régularités du régime de programmation et de manipulation, il reconnaît la sensibilité comme le fondement du régime d'ajustement : [?] la sensibilité perceptive qui nous permet non seulement d'éprouver par les sens les variations perceptibles du monde extérieur (liées à la présence d'autres corps-sujets ou aux éléments du monde-objet) et de ressentir les modulations internes affectant les états du corps propre, mais aussi d'interpréter l'ensemble de ces solutions de continuité en termes de sensations différenciées faisant ellesmêmes sens. Ensuite, une sensibilité que nous appellerons la sensibilité réactive : c'est celle que nous attribuons par exemple aux touches d'un clavier d, Un autre aspect de la théorie de Landowski s'avère très intéressant pour aborder la perception. Pour les régimes d'interactions, et plus spécifiquement pour celui de l'ajustement, l'auteur définit en effet deux types de sensibilité : la perceptive et la réactive. Parmi les procès interactifs de sa théorie, p.44

, Landowski souligne que l'adaptation et la manipulation, qui appartiennent respectivement aux régimes de programmation et de manipulation, n'apparaissent pas dans le régime d'ajustement. Cet ajustement opère alors entre semblables, 2006.

L. Corporeite-«-dans-le-discours-de and L. , plupart des sciences humaines, le corps est un thème omniprésent depuis une vingtaine d'années : l'histoire, la sociologie, la poétique, l'anthropologie et la philosophie, la communication et la mercatique, parmi bien d'autres, en ont fait un motif de renouvellement et d'actualisation. Pourtant cette « incarnation » des sciences humaines se présente sous bien des figures différentes » (Corps et sens, 2011.

. Dans, nous avons pris un nouvel exemple de bricolage historiographique sur le corps. L'épigraphe ci-dessus résulte d'une comparaison entre la première formulation de Fontanille sur le corps dans Soma et séma (2004) et sa reformulation dans Corps et sens, 2011.

, Si nous récupérons le même extrait dans chaque oeuvre, nous pourrons observer les changements diachroniques, au niveau du syntagme et du paradigme. Nous présentons ci-après ces deux extraits, 1995.

, Dans le discours de la plupart des sciences humaines

, Dans le discours de la plupart des sciences humaines, le corps est un thème omniprésent depuis une vingtaine d'années : Partie 2 : en histoire, en sociologie, en poétique

, Partie, vol.3

, Dans la deuxième partie, la sémiotique passe d'un lieu principal aux réticences d'une existence « parmi bien d'autres ». La troisième partie montre un ajout : le thème requiert un renouvellement et une actualisation. Enfin, dans la quatrième partie, les sciences humaines, désormais incarnées, nous présentent le corps sous différentes perspectives, que l'auteur aborde pour en venir à la sémiotique. Ce petit extrait démontre comment le bricolage historiographique autorise une compréhension plus ample d'un domaine, Pourtant cette « incarnation » des sciences humaines se présente sous bien des figures différentes

, Nous avons également divisé notre analyse de l'étude du corps en suivant une empreinte laissée par la sémiotique dès les études d'ordre canonique, à savoir les fractures du sens

, En l'absence de fracture, de manque, de problème, nous ne saisissons plus rien, car nous n'avons pas de sens, ou mieux, nous perdons le sens. Lorsque nous observons attentivement les déploiements de certains concepts qui circonscrivent la sémiotique, nous constatons qu'ils s'amorcent à partir d'une fracture. Sans un manque, il n'y a pas d'histoire. Par exemple, les différents types de perception (extéroception, intéroception et proprioception) chez Merleau-Ponty sont expliqués par les maladies psychiques (le membre fantôme et l'anosognosie), et c'est par ce chemin qu'elles parviennent à la sémiotique greimassienne, Précédemment, nous avons repris chez Landowski le réseau citationnel de « nous sommes condamnés au sens », via Merleau-Ponty, Greimas et Barthes

, cette théorie du sens est de nature catastrophiste. La liste se poursuit avec Fontanille et son étude sur l'asthme, en 1989, une maladie non-contagieuse, lato sensu, qui le devient néanmoins en fonction des interactions et à la faveur des modalisations passionnelles. De même, Landowski (2004), lorsqu'il examine la contagion, recherche deux types d'exemples pour différencier son approche. Il évoque la grippe, une maladie réellement contagieuse, Le terme fracture est introduit dans cette oeuvre pour traiter l'émergence du sens esthésique et esthétique. Selon Landowski, 2004.

. Mais-pourquoi-les-maladies-?-selon-le-petit and . Robert, Chez Greimas (1970), dans l'article sur la gestualité, le corps apparaît comme un médiateur du procès de signification. L'auteur affirme que, dans le contexte spatial, où se tient la forme humaine, les catégories ou les formes du monde perçu ne sauraient être séparées. Néanmoins, Greimas les a séparément examinées : Nous l'avons fait non seulement pour insister sur la nécessité de la description du corps en sa qualité d'objet perçu mais aussi pour marquer la séparation (confirmée par des recherches récentes portant sur l'apraxie) entre l'espace non humain, un ailleurs, vers lequel l'homme prolonge sa présence à l'aide du geste ou de l'outil et l'espace humain réduit, pp.58-59

, Greimas s'intéresse à une nouvelle pathologie, l'apraxie, qui désigne l'incapacité chez le sujet d'exécuter volontairement des mouvements, et ce

. Enfin and . Dans-les-Éléments, Zilberberg, qui entend démontrer l'articulation de l'aspect de la tonicité, prend comme exemple un extrait du texte de Stendhal, « Rome, Naples et Florence. Voyage en Italie » (1989), pour évoquer la relation entre l'espace et l'affectivité. Son exemple porte sur le paroxysme, un moment très intense de douleur ou de maladie. Pour Zilberberg, le phénomène apparaît pendant la découverte de Florence, qui évolue de l'état à l'événement, 2006.

, Cette analyse du corps du point de vue de la fracture qui fait naître le sens s'achève ici

, Nous n'oublions pas cependant le désir de l'homme de fusionner avec le monde (ce désir nostalgique), dans une pancalie originelle, car l'homme et le monde sont faits de la même étoffe

C. Sagan and . Dans-la-série-télévisée-cosmos, des années 1980, affirme : « Some part of our being knows this is where we came from. We long to return. And we can, because the cosmos is also within us. We're made of star stuff. We're a way of cosmos know itself, 1980.

[. .. Considérations-finales, est pas seulement « partagé » entre les partenaires de la communication qui l'échangent, ni seulement « partagé » en divers fragments lors de la mise en discours, il est aussi, en un troisième sens, partagé, lors de sa reconstruction dans l'énoncé, entre l'observateur et l'informateur, p.209, 1987.

C. Selon, L'épigraphe précédente ainsi que cet extrait pointent un partage du savoir. Pour chaque reconstruction d'énoncé, nous avons mû les savoirs sémiotiques (du moins avons-nous essayé) dans le but de partager le savoir cumulatif et d'éviter l'oubli complet. Mais, d'une certaine façon, lorsque nous avons défini notre corpus, nous avons également mû l'oubli. Nous avons tenté, pour reprendre Husserl via Fontanille, de mener la meilleure analyse historiographique possible. Notre ambition était de présenter différents points de vue sur le sensible chez les sémioticiens. Néanmoins, il convenait de réduire, d'analyser, d'interpréter, et de réduire encore, Mener une étude historiographique selon l'histoire des idées revient à réparer et à restaurer l'oubli de ces mêmes idées, p.13, 2015.

, En ce qui a trait aux questions sur les déploiements du sensible dans la sémiotique greimassienne et post-greimassienne, notre approche historiographique linguistique et sémiotique a révélé sa systématisation, son développement et sa description dans la rhétorique et l'immanence des oeuvres

. Greimas and . Dans-«-l'actualité-du-saussurisme, Nous relevons cette émergence

. Aujourd'hui, dans son faire métasémiotique, la relation intrinsèque entre l'intelligible et le sensible. Dans le dictionnaire de langue, nous avons noté que le verbe sentir, selon le savoir du sens commun, signifie aussi percevoir par l'intelligence

. Enfin, le sensible peut être traité en termes de tonicité dans l'histoire de la sémiotique

L. Certes, . Sujet-de-cette-Étude-est-loin-d'être-Épuisé-;-bordron, . Coquet, . Bertrand, . Hénault et al., Comme le dirait Swiggers (2017), cette activité relève d'une interprétation conditionnelle, car l'historiographe dépend des sources, et les analyses s'avèrent incomplètes et changeantes. De surcroît, il convient de ne pas négliger son caractère subjectif : l'analyse n'est ni définitive ni neutre, car elle se fonde toujours sur un point de vue. Par conséquent, le travail obtenu, s'il répond effectivement à l'objectif académique et personnel de rechercher et de récupérer certains aspects oubliés ainsi que d'en renforcer certains autres, Nous n'avons étudié que certains domaines du sensible et beaucoup reste encore à faire. D'autres concepts méritent d'être examinés, ainsi que des chercheurs et des auteurs, non retenus pour ce travail, mais dont les recherches sur le sensible sont essentielles