?. Parce-que-j, aime ma maison? j'aime être à la maison? j'aime sortir du travail et rentrer 40. à la maison? c'est genre dès que j'arrive à l'agence je commence déjà à sentir ma tête 41

. Au-moment-de-commencer, est-à-dire l'impossibilité de faire la pause Entamer un parcours qui conduit le travailleur à comprendre et à développer, à partir des quelques interventions de la chercheuse, c'est-à-dire à partir de l'autre, sa propre compréhension autour de son activité, 47. R3 : Je? en ce qui concerne la pause, on fait comme ça : quand c'est plein 48. je me dis : c'est plein, et si on tentait de faire une pause maintenant 49. ça finit par surcharger les autres, sans parler du fait que le client va être 50. mal... oui parce que le client va bien rester l'oeil collé sur 51. l'horloge... Il y en a peu, pour eux, six réceptionnistes, il va penser que 52. il n'y a pas beaucoup de réceptionnistes, et au final on n'a pas de pause, mais c'est 53

. Le-matin-je-dois, Tout le monde le sait déjà, c'est 56. le matin et l'après-midi. Alors quand j'ai envie, je vais aux toilettes, et alors 57. il faut revenir vite, pour ne pas surcharger, parce que même si à ce 58. moment c'est vide, ça se remplit d'un coup, tu vois ? Ca se remplit et d'un coup et 59. hop, c'est déjà plein. Et en plus le système n'aide pas. Même 60. si maintenant c'est plus tranquille, hein Pedro ? (il balance la tête 61. affirmativement). Oui, le système est plus rapide pour faire le 62

. Je-ne-reste-pas-ici,-même-pas-À-la-porte, Je vais discuter avec 88. d'autres personnes qui n'appartiennent pas à l'accueil. Là oui, tu 89. te reposes, tu fais une pause

. Et-tu-y-cours-de-nouveau, Maintenant, à Eldorado ce n'est pas possible Tu vas 91. t'assoir dans la petite salle avec la mini-cuisine, tu t'assoies là 92. pour faire un petite pause, prendre un café, tu t'assoies et tout de suite arrive 93, pp.excuse-moi

. Ou-bien-je-suis-là, et un des garçons arrive, 95. ou même le superviseur qui n'est pas là et tout, ou elle est occupée 96. au téléphone et tout, ils arrivent à moi, Antônio (il regarde 97. son collègue et balance la tête affirmativement) peut confirmer ça, et 98. alors : « tu ferais quoi dans ce cas ? » et me demande mon avis sur 99

P. Elle-le, Mais ça ne marche pas Sauf si on sort, comme j'ai dit la 107.dernière fois. Faire ça, oui, aller en-haut, à la cafeteria

A. , W. J. Manso, M. Silva, and . Da-conceição, Dinâmica do setor serviços no Brasil: emprego e produto, Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1973.

M. M. Bakhtin, Estética da criação verbal, São Paulo: Martins Fontes, p.476, 2003.

M. M. Bakhtin, Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem

A. C. Barreto and A. Barbosa-branco, Influência da atividade física sistematizada no estresse e na fadiga dos trabalhadores do restaurante universitário da, pp.23-29, 2000.

C. R. Boschco, Implicações do afastamento do trabalho por adoecimento na subjetividade do auxiliar de enfermagem, 2011.

C. and G. Patológico, Tradução de Maria Thereza Redig de Carvalho Barrocas; revisão Manoel Barros da Motta. 6, p.293, 2009.

C. Yves, ;. Faïta, D. Fernandez, G. Scheller, and L. , Entretiens em autoconfrontation croisée: une méthode en clinique de l'activité. Pistes, Disponível, vol.em, issue.2 1, 2000.

C. , Y. A. , D. D. Magro, and R. S. , A função psicológica do trabalho Rio de Janeiro: Vozes A função psicológica do trabalho. Pro-Posições, p.203, 2006.

C. and Y. Entrevista, Yves Clot. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, Disponível em, pp.99-107, 2006.

L. Escritos-de-louis and . Guillant, da ergoterapia à psicopatologia do trabalho, p.359, 2006.

C. and Y. Psicologia, Bakhtin: outros conceitos?chave, 2006.

. Organisation, Toulouse: Octarès, 2006.

C. , Y. ;. Faïta, and D. , Genre et style en analyse du travail, concepts et méthodes. Travailler, pp.7-42, 2000.

C. , Y. ;. Rochex, J. Y. Schwartz, and Y. , Caprices des flux: les mutations technologiques du point de vue de ceux qui les vivent, 1990.

C. , H. Nicoletti, S. J. Lech, O. Como-gerenciar-a-questão-das, and L. E. , lesões por esforços repetitivos, distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, 1998.

C. , D. Fluteau-cohen, and M. , Langue de métier et organisation du travail Le travail em chantiers, Actes du colloque dês 16 e 17 novembre, pp.147-158, 1983.

C. , D. Dejours, and C. , Saberes de prudência nas profissões da construção civil: nova contribuição da psicopatologia do trabalho à análise da prevenção de acidentes na construção civil, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, vol.15, pp.59-89, 1987.

C. and D. M. Anais, Saberes, qualificações e competências: qualidades humanas na atividade do trabalho, 2007.

D. , F. Duraffourg, J. Guérin, and F. , Automatiser: quelle place pour le travail humain? In: Le Nouvel Automatisme, pp.47-53, 1982.

F. , D. Vieira, and M. , Reflexões metodológicas sobre a autoconfrontação cruzada, Revista Unicsul, 2002.

F. Júnior and A. G. , Educação física no mundo do trabalho: ginástica de pausa, em busca de uma metodologia Esporte e lazer na empresa, pp.105-118, 1990.

E. Grandjean, Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2

K. , K. H. Grandjean, and E. , Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5, Bookman, vol.327, 2005.

L. , A. Cristina, and M. Noriega, Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operario, p.333, 1989.

L. and A. Ergonomia, Tradução: Márcia Maria das Neves Teixeira, 1977.

L. Guillant and L. Neurose-das-telefonistas, Revista brasileira de saúde ocupacional, pp.477-488, 1984.

L. Guillant and L. , Escritos de Louis Le Guillant: da ergoterapia à psicopatologia do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006.

L. , M. E. Antunes, G. , I. Barbosa, A. A. Santos et al., A questão do método em Psicologia do Trabalho Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos, São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

A. R. Machado, Entrevista com Yves Clot, pp.155-160, 2005.

M. , C. De-oliveira, ;. Martins, and M. De-oliveira, PPST programa de promoção da saúde do trabalhador, 2008.

M. , R. A. Leite, and N. , Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas, 2004.

M. and M. De, A psicotécnica na berlinda, 1974.

M. and M. De, Le taylorisme à visage humain, 1981.

M. , D. D. Cruz, D. A. Pimenta, and C. A. , Fadiga: uma análise de conceito, Acta Paul Enferm, vol.18, issue.3, pp.285-93, 2005.

N. and M. Vinicius, Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo, 2001.

C. Offe, Trabalho e sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da "sociedade do trabalho

O. C. Machado, J. M. Minayo-gomez, and C. , Proposição de um método de análise coletiva dos acidentes de trabalho no hospital, pp.517-524, 2005.

P. In, . Dicionário, . Da, and . Portuguesa, Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=pausa>. Acesso em: 05 set, 2011.

P. In, . Koogan, and . Houaiss, Enciclopédia e dicionário ilustrado. 4, Rio de Janeiro: Seifer, p.922, 2000.

R. and A. C. De-trabalho, Rio de Janeiro, 2005.

S. , S. Social, and . Industria, Ginástica na Empresa Disponível em: <http://www.sesi.org.br>. Acesso em: 12 nov, 2002.

S. , M. C. De-souza-e-;-faïta, D. Polegatto, I. Rocha, and D. , Linguagem e trabalho: construção de objetos de análise no Brasil e na França, 2002.

S. , R. G. Assunção, A. A. Lima, and F. P. , A baixa adesão ao programa de ginástica laboral: buscando elementos do trabalho para entender o problema, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, issue.114, pp.31-149, 2006.

T. and F. Winslow, Princípios de administração científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 138p. -(Biblioteca de ciencias economicas e administrativas, Série, p.13

V. Mañas and A. , Administração de sistemas de informação. 6, São Paulo: Érica, 2005.

M. Vieira, A atividade, o discurso e a clínica: uma análise dialógica do trabalho médico

M. Vieira, Autoconfrontação e análise da atividade

D. Brito-e and . Alvarez, Labirintos do trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo, pp.214-237, 2004.

S. Weil, La condition ouvrière. Paris: Galimard, coll espoir, 2002.

Z. , P. Seminário, F. Reestruturação-produtiva, . Do-trabalho-e, . Novas et al., Mutação dos sistemas produtivos e competências profissionais: a produção industrial do serviço, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 1998.