. Pelo-menos-a-minha, E isso foi só alguma coisa que se refletiu lá, porque na... na minha bibliografia e do curso que eu mais gostei Mas a bibliografia dela [da professora da disciplina que mais gostou] não é... não tinha só Marx, tinha Lênin. Então, aquilo para mim

. Hoje, . Eu-não-diria-isso-eu-estou-lendo., and . Então, Nossa, que curso que eu fiz! Meu Deus, o que a gente lia?! A gente lia uma literatura conservadora, para não dizer reacionária! Agora, sim. Agora, eu estou na ponta dos meus estudos E os livros que saíam? Em 71, tinha saído um livro de dois sociólogos que até hoje eu gosto muito, mas que, na época, eram maoístas. Eles tinham sido alunos do Althusser e continuaram um pouco a Eles tinham acabado de publicar um livro chamado A Escola Capitalista na França. E esse livro era um pouco a Bíblia Eu tenho que fazer uma nova alfabetização, Muito conhecidos. Que é o Baudelot e o Establet Eles, junto com o Bourdieu, eram a Bíblia dos meu colegas lá na universidade. E você imagina eu

T. .. Mas-isso and . Quer-dizer, Eu ia te falando Tirei de letra [grifo nosso] Não sei se isso é exagerar. Porque, na hora de fazer seminário, eu ficava nervosa, claro. E não só por causa da língua. E não só por causa da língua, é porque eu achava que eles eram mais adiantados do que eu, entendeu? Eles liam Lênin, e eu não... mal sabia, precisava ir lá ver, estudar história da revolução bolchevique, entendeu? (Entrevista concedida por Ângela, pp.11-13

. Primeiro, É assim que eu via, entendeu? Eu via mais... mais adiantada no sentido de... no sentido civilizatório mesmo. De civilização. Ali, estavam as luzes, no sentido do Iluminismo, das luzes, né? O pensamento

. Por, Mas isso até hoje, né? O meio de transporte

. Assim, você ia do extremo oeste ao extremo leste, ou de norte a sul, Os ônibus. Enfim, o funcionamento da cidade. [...] Eu vi assim signos de desenvolvimento, pp.14-15

T. Agora and . Também, um outro lado que Paris inspira, e claro que isso eu estou certa de que não é só para mim, o lado do glamour. Sem dúvida, né? O fato de que os bens de luxo, refinamento, a sofisticação no Brasil, ainda está associado com a França. A gente toma, quando toma uma boa bebida, toma um champanhe francês; quando usa uma grife é inspirada

. Então, Isso para uma menina de vinte anos Que não era refratária, e não sou até hoje... [risos] ...refratária a esse, p.15

. Passados-tantos-anos,-depois-de-sucessivas-estadias-na-frança, Ângela afirma que continua idealizando o país e que é com dificuldades que consegue adotar uma visão mais crítica à seu respeito, sendo que os seus amigos chegam a observar esse fato e procuram du soleil. [rit] On s'attendait plus de soleil. Et, je ne sais pas, que la ville... serait plus joyeuse, plus de? d'ambiance, plus de? plus de? de fête, pp.60-62

. Bahia and . Bah, était un carnaval très populaire, qu'avait beaucoup de jeunes, etc. Et, on s'est dit: " À Salvador, ça doit être beaucoup de la musique? " Enfin, on s'attendait à de la musique brésilienne, je pense, un peu plus ancienne, de rythmes plus de samba. Et, à Salvador, il y a que de rythmes un peu africains. Enfin, l'ambiance était? était vraiment enorme, quoi. Vraiment beaucoup, beaucoup d'ambiance. Mais je crois qu'on a été un peu deçu par la musique. Parce que c'était de trios élétricos délachés. Ça, c'était un peu? On ne s'attendait pas, pp.614-649

A. Avant-de-partir, . Burquina, . Au-togo, and . Au-bénin, avait dit que les Brésiliens allaient être super chaleureux, que tout le monde allait nous parler, etc. Et? moi, je suis allé en? en Afrique, il y a deux ans Et j'étais? Enfin, j'étais presque déçu du Brésil pour ça, quoi. [rit] Parce que les gens, finalement, sont assez froids

. Enfin, quand je suis parti en Afrique, vraiment, tout le temps (et, quand je dis tout le temps, c'est systematiquement), il y avait au moins une, deux personnes avec nous qui nous parlaient, qui nous? enfin, qui nous parlaient de tout, tout le temps, quoi. [inaudible] qu'ici, on peut très bien aller dans un bar, sans que tout le monde commence à s'intéresser à nous, nous démander, pp.13-21

. Enfin, . Au-nord-de-salvador, . Sur-de-plages, . Donc, . .. Là?-enfin et al., A gente não imaginava o Brasil, enfim, como... como a gente chegou Mas também é, talvez, porque a gente chegou em Belo Horizonte. E eu acho que não é... não corresponde à imagem que a gente sentia mais nas outras cidades, como, por exemplo, no Rio. A gente ia à Salvador e... Bom, na chegada, eu não sei, parecia de verdade com uma grande cidade um pouco européia com prédios novos. Poderia ser em Portugal. Teria sido a mesma coisa. Mas, sim, então, a gente chegou... Não, nada de praias. Chovia, para completar. Então, a gente chegou, dizendo uns aos outros que a gente tentaria viajar de férias. Então, a gente viajou no carnaval para Salvador. A primeira impressão, Donc, les grandes plages Mas a primeira impressão... Para começar

N. Bahia and . Foi?-ah, Lá, quando a gente chegou lá, as pessoas nos disseram que era um carnaval muito popular, que tinha muitos jovens, etc. E a gente disse uns aos outros Em Salvador, deve ter muita música? " Enfim, a gente esperava encontrar música brasileira, eu acho, um pouco mais antiga, com ritmos mais de samba. E, em Salvador, só tem ritmos um pouco africanos. Enfim, a energia era? era, realmente, enorme. Realmente, muita, muita energia

. Porque-eram-trios-elétricos-largados and . Isso-foi-um-pouco, A gente não esperava tanto disso, no carnaval no Brasil. A gente pensava que tinha ritmos mais? Mais brasileiros

Q. Então, . Eu-comecei-a-gostar-de, and . Ah, me interessar por filosofia, eu fui ler uma coisa ali Aí, eu inventei uma Paris, uma França que era Paris, e que, para mim, bastava na verdade, né? Então

. Ano-passado, . [. Eu-li-madame-bovary, E. Então, and . Coisa, Que é já diferente, né? Que é França, mas é algo mais campestre, é uma coisa diferente. Mas sempre no sonho de ir à Paris, p.6

. Claro-que-está-muito-associado-também-para-mim...-É...-de-um, do turismo mesmo, né? De uma França... Do que se vende para turista, do quê que se apresenta para turista mesmo. Então, aquela coisa, a Torre Eiffel e tudo mais

. Mas-tinha-essa, Ah, assim como Londres tem lá... tem aquilo; em Portugal, tem alguns elementos; a França tem isso aqui Então, são alguns edifícios, algumas instituições, o Louvre, alguns artistas, e, ali, você vai montando... Pelo menos para mim

E. Que-paris and L. Essa-de-que-fala, Ele chega a defini-la

A. Então, eu fui construindo uma imagem da França que era Paris Que era essa coisa de um centro... de um grande centro intelectual, moderno. É... principalmente os anos 20 e 30. Então, uma produção de arte moderna, os pintores, os encontros nas ruas, na praça, e tudo mais. Então, essa imagem... ficou uma imagem muito forte, para mim

M. Jean, Belo Horizonte, Brasil, 18 jun, Entrevista concedida a Marina Alves Amorim, 2007.

S. Leandro, Belo Horizonte, Brasil, 23 abr 1 áudio digital (4min33) Entrevista concedida a Marina Alves Amorim, 2007.

S. Philippe, Belo Horizonte, Brasil, 18 jun 1 áudio digital (19min15) Entrevista concedida a Marina Alves Amorim, 2007.

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. Contém, além dos nomes completos, seus endereços, telefones, e-mails, data de nascimento e Estado de origem no Brasil, Concedida pela Associação Brasil no Feminino. 2 f

P. Da-exposição-de-artes-plásticas, Trois Racines Culturelles... à Fleur de Peau, que foi promovida pela Associação Brasil no Feminino em 2005, no âmbito do Ano do Brasil na França. Concedido pela Associação Brasil no Feminino

R. Para-imprensa-de-um, extra-oficial do Ano do Brasil na França promovido pelo Collectif Brésil: Á la Découverte des Brésils Apresenta cada uma das associações, companhias artísticas ou entidades que fazem parte do Collectif Brésil e que irão expor as atividades que desenvolvem no evento

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. Ainsi, est entre les lignes de cette quête de l'autre qu'est la migration que nous avons essayé d'atteindre l'imaginaire sur

». Rennes and . Les-rangs-de-ceux-qui-cherchent-le-centre-du-monde, Ils cherchent avant tout à quitter le Brésil et la dure réalité de leur vie quotidienne. Et, si le pays natal apparaît, dans l'imaginaire brésilien, comme étant la terre de la misère ou, selon l'expression préférée des interviewés, celle du sous-développement, du Tiers-Monde

. France, Voici les caractéristiques que nous avons pu identifier de ces histoires de migration économique entrelacées à des histoires d'amour : 1. Le couple est composé, dans à la majorité des cas, d'une Brésilienne et d'un Français

/. Le and . La-brésilien, ne) qui entre en couple a, d'habitude, des caractéristiques physiques qui rappellent une origine africaine ou indigène

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